Amados irmãos, o amor lhes propicia um caminho para a compreensão dos processos vitais, das forças que vive em cada um de nós.
Não devem temer suas próprias tendências mais naturais, de suas emoções, corpo, instinto e de seus processos.
Os que temem a morte, temem também a vida, pois é impossível uma existir sem a outra.
Todos nós já sentimos o desejo de ampliar os nossos horizontes, de encontrar o significado de nossa existência. Para compreendermos as nossas frustrações instintivas, experimentamos a intensidade da dor, para depois compreendermos que à morte também é vida.
A dor, nos leva a encontrar a sintonia de nossos sentimentos com nosso pensamento, assim conhecemos nossas forças e fraquezas, nossas limitações. Deste modo, atingimos uma visão mais equilibrada de nós mesmos, uma visão mais digna, humilde, que nos permiti aceitar nossas provas e a compreender a do semelhante.
Para evitar o confronto com o medo da morte, é preciso manter a luz da serenidade ativa, e mergulhar em atividades caridosa de amor ao proximo.
Deus conduz nossa caminhada, de forma planejada. Ele nos dá também a oportunidade de dedicarmos parte de nosso tempo ao serviço de Sua causa.
Sempre é tempo de aprender, sobretudo quando aprendemos através da luz caridosa do Evangelho Cristão. A fé desperta o coração do homem para a necessidade do irmão infortúnio.
Que a Luz do discernimento sirva-lhes de tocha para iluminar as trevas do caminho.
Espírito João C.
P. Rozalia P. Nakahara
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