quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
PRECE
Senhor, dai-nos sabedoria para distinguir o bem do mal, a
veracidade da inverdade.
Dai-nos discernimento
para ouvir com resignação o lamento dos que trazem o coração asfixiado pela
dúvida.
Dai-nos a compreensão das nossas falhas, guia-nos pelo
caminho límpido, para que o espinheiro de aflição não interrompa nossa
caminhada na direção da benigna luz do amor, da compaixão e da caridade, para
que o bem possa se expandir até onde houver necessitados de luz.
O coração em
trevas precisa de amor, luz e discernimento para se libertar do “lamaçal” do
ódio que o envolve.
Senhor, purificai
com aroma da Vossa compaixão os teus filhos amados que se acham afundados no
“atoleiro” da desilusão.
Dai-lhes
discernimento para perceber que a vida é uma primorosa estádia na escalada
sublime do aprimoramento superior.
Conduz-lhes Senhor, pela estrada do aprendizado do servo
fiel, para que se tornem trabalhadores disciplinados no prodigioso curso do
bem.
Senhor, dai-lhes a paz, e a Vossa luz dissipará o denso
nevoeiro da incompreensão; de coração leve, reconhecerão que a semeadura tem
raiz nos ensinamento de Jesus.
Bendito seja aquele que direcionar suas caminhadas na
direção da causa de Jesus nosso Eterno Mestre.
William Eduardo – em 21de janeiro/14 – Psicografado por
Rozalia P. Nakahara, durante a Reunião Espírita.
PRECE
Senhor, quero enxergar o
mundo com os olhos do coração, e envolver no manto do amor os que os rodeio.
Quero irradiar luz aos que
praticam as virtudes do Amor, da Benevolência e da Caridade, para que sejam
eternos Mensageiros da Paz.
Senhor, que eu possa levar
esperança aos corações afundados em aflições e plantar a sementeira da fé, para
que a esperança nova seja janela para a luz do amor entrar em seus corações.
Senhor, quero enxugar as
lágrimas dos desvalidos que suplicam socorro, para que possam compreender que o
Vosso amor se estende a todos os seus filhos amados que transitam sobre a
terra.
Senhor, conservai a
humildade em meu coração para que eu não me desvencilhe do Bem.
Senhor, sabemos que o Vosso
amor é grande! Semeia o coração do homem de bondade para que possa auxiliar aos
necessitados. Dai-lhes discernimento para que possam compreender que o amor
pelo próximo é a luz que necessitamos para nossas caminhadas.
Senhor, fazei-los abranger suas
missões e cumpri-las sem reclamar, para que a luz do entendimento possa
iluminar as trevas de seus corações.
Clarificai lhes o
pensamento, e a fé os levará ao Perdão.
Um amigo Espiritual – em 01
de Novembro/12 – P. de Rozalia P. Nakahara
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
SOMBRA DA VIDA
A terra
guarda a poeira de nossas muitas existências que precederam. Quando a vida
findar, na vizinhança do túmulo, não nos deparamos com nossos pais nem com
nossos irmãos, nem com amigos de infância, mas sim, com a Consciência de nós
mesmos. Sentimos com amargura que o vaso físico já repousa em cova profunda.
Olhamos ao redor de nós e nada vemos, apenas ouve-se um ruído súbito, quando o
vento ruge tempestuoso rompendo o véu do silêncio. O temor visita-nos tantas
vezes, que nos raros e quase apagados vestígios de clareza, a lembrança de
quando abdicamos da boa conduta, arraiga-se-nos as vísceras.
Nas
veredas sombrias, o temor é o princípio do entendimento, todavia a falta de
compreensão dispensa a sabedoria e as instruções dos bem-aventurados incumbidos
de desvencilhar das veredas da expiação crucial àquele que não abriu os ouvidos
às palavras do conhecimento.
A
sabedoria adoça-nos a alma, todavia sem o estímulo dos mais evoluídos, os que
cultivam a ignorância, o lume de a esperança se apagará e o enfado e a tristeza
do coração, só tende a aumentar.
No
templo carnal, negando-se a alegria, regaram seus dias com amargura porque seus
corações não tiveram outra ocupação senão alimentar sentimentos impuros.
Acreditaram no total esquecimento da vida terrena. No além-túmulo, ao deparar-se
com a memória do passado, enlutados com a lembrança não percebem que o dia da
morte por mais doloroso que lhes pareça, foi melhor do que o dia do
renascimento na carne. Pelo olho pálido da consciência, assistem suas chegadas
a vida corpórea. Sem nenhuma lembrança dos caminhos percorridos anteriormente,
iniciam suas largas caminhadas em direção à morte, sem o conhecimento das
existências findadas anteriormente.
O passado
é uma valiosa herança que deixamos para nós mesmos, seja ele irrigado de
alegria ou de tristeza, na morte, somos herdeiros das nossas próprias
experiências. Coloridas pelo bem ou obscurecidas pela falta de entendimento, é
um tesouro que adquirimos ao longo da extensa estrada do aprendizado.
Cada
existência é uma dádiva divina; o incentivo necessário para a abençoada
trajetória evolutiva do Espírito no santuário da carne.
Cumprir
sobre a terra o destino do corpo, não deixa de ser uma prova terrível para o
Espírito reencarnante. Com o pavio da memória da existência anterior apagado
deixa se corromper pelo exclusivismo.
Sucumbido
pelos falsos prazeres que a vida terrena nos oferece, esqueceu a prudência, e
mantiveram os olhos bem abertos para a cobiça, e o coração fechado para o
entendimento. Ao invés de escolher a
estrada margeada pelas flores, iniciou a marcha pela vereda de urtigas. Quando
o corpo descer a cova, pelas brechas da aflição, flechas amargas da impureza
arrancar-lhe-ão dos olhos lágrimas.
Consternado,
conscientizar-se de que o esquecimento não lhe foi eterno. Cheio de culpa,
apiedando-se de si próprio, se entrelaça aos braços impiedosos do passado.
Quem
semear espinheiro de ódio não espera colher flores abluídas com amor. A sementeira
do bem, não dará frutos venenosos. O virtuoso acolherá o bem, mas o que fere
com a espada da maldade, será asilado em trevas até que o arrependimento faça
escorrer-lhe no rosto torrentes de lágrimas.
Cada
passagem pela Terra é uma etapa evolutiva. O Espírito motivado pelo Processo
evolutivo desceu a Terra para cumprir na carne as provas que lhe foram
designadas. Retornar à Pátria Espiritual com a “bagagem” escassa de
conhecimento, imediatamente começará a trabalhar a possibilidade de um novo
recomeço na matéria para reparação das suas falhas.
Da
árvore do conhecimento, colhe-se sabedoria, todavia da árvore da ignorância
colhe-se imperfeição regada de inquietação que lhes consumirás as forças.
Sem se aperceber da situação dolorosa em que
se acha, permanece entrelaçado aos braços da ignorância, sujeito a influencia
das trevas. Confinado ao berço dos defeitos morais, se mantêm distanciados dos
Espíritos benévolos dispostos a lhe ensinar o bem, semeando-lhe o coração com
sementes gloriosas do amor irrigadas pelo orvalho da compaixão.
Além
dos cubículos trevosos da imperfeição, resplandece a luz do conhecimento,
intensa e bela, todavia exige de nós alinhado aprimoramento para a travessia da
porta de acesso as claridades da sublimação. No seio acolhedor dos abnegados
irmãos de vida eterna, as oportunidades benéficas surgem como luz de
entendimento.
Impetrando
o conhecimento superior, prazerosamente rememorará os passos iniciais no
Processo do renovado aprimoramento.
Da
bondade do homem emergirá felicidade de peregrino ditoso. O verdadeiro aroma da
perfeição acenderá a luz sublime do amor que lhe iluminará os sentimentos mais
intensos.
Quando
erguer os olhos ao Céu, crerá que através da abobada azul, divisa a pátria do
repouso que conquistará um dia com vigília e sofrimento sob o peso das folhas.
Inquietações, angústias ou gozos da vida lhe serão o mesmo que para o
peregrino.
As
sombras matutinas no solo servem de abrigo para o viajor fatigado. Uma pessoa
de virtude bondosa será acolhida na Pátria Espiritual pelos familiares, amigos
e companheiros de vida eterna com os braços abertos. Jesus ensinou-nos a fé,
resignação e esperança na Infinita Bondade do Misericordioso. A vida mundana
não é senão uma breve passagem. Aceitar os obstáculos sem lamentação é uma
forma de evoluir-se. Cultivar as chamas da bondade é como orvalhar com amor o
coração desesperançado.
A larga
estrada da vida constitui porta estreita que dificultará o acesso ao magnífico
caminho redentor.
O tempo divino não é cronômetrado pelo homem,
o pêndulo da vida corre mais rápido do que os ponteiros do relógio.
Por
isso, amados irmãos habitantes no templo carnal, não deixem o remorso
arrancar-lhes lágrimas quentes qual o lume, porque lhes vem do íntimo. O amor é
o equilíbrio das emoções nos vendavais e tempestades da vida. Criar obstáculos
aprazará a caminhada. O mal-querer gera desequilíbrio e infelicidade, mas do
bem-querer nasce à harmonia, a alegria e a felicidade inabalável.
A vida
é uma dádiva sublime para os que avaliam a importância da evolução moral. O
renascer na carne é uma chance que Deus concede-nos para o nosso melhoramento.
As
águas do rio mudam seus percursos, nem por isso deixam de se misturar às águas
do mar. O mesmo acontece ao Espírito, desceu à terra para percorrer a nova
trajetória, terminada, a morte o devolverá ao seu habitat natural.
Os
passos da vida ampliam o nosso conhecimento, infelizmente o homem escolhe o
caminho que lhe parecer menos difícil.
A
Infinita Misericórdia de Deus irrigou o sentimento humano com orvalho do amor
para que a benevolência e a quietude do homem se ampliassem.
A
chegada do novo tempo limpará do mundo a maldade. O mel da verdade adoçará o
amargo deixado pela inverdade. Os corações humildes e puros serão acalorados
pela luz da verdade. O sentimento é o olho que vê além dos olhos carnais. Nas
palavras nem sempre está a verdade. O que matou com espingarda, não sujou com
sangue o punhal.
A
verdade é a força que emana do amor do Eterno Pai. A inverdade é a força
emanada da maldade do homem. Para a ferida aberta pelo ódio, o cicatrizante vem
do amor. Devemos trabalhar a purificação dos sentimentos e não inundá-los com
lodaçal da impureza. Maculas de imperfeição só serão eliminadas pelo esforço em
se esmerilhar. O grão não brota da terra seca.
Todo
homem deve se permitir à chance do melhoramento. O conhecimento e a sabedoria o
libertarão do sofrimento e o protegerá dos que vagueiam mergulhados em
perturbação. A superioridade é o instrumento de proteção, em Além-túmulo.
Autora
São Paulo,
13/10/11
Do
Livro Degraus da Vida – Psicografia de Rozalia P. Nakahara
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
O APÓSTOLO
Sou um apostolo, venho
trazer-te uma mensagem do mestre para alegrar o teu coração. Somos irmão de fé.
Pelo cristianismo, tornamo-nos servos fiéis do Mestre, porque os ensinamentos
de Jesus nos dão o discernimento preciso para compreendemos os mandamentos de
Deus nosso eterno Senhor. Preguemos o evangelho para aqueles que foram
abandonados pela sorte, e percorrem o caminho árduo da miséria humana, sem a
palavra de conforto para amenizar as aflições do coração. Peço-te, auxilia
aqueles que atravessam dificuldade, levando até eles os ensinamentos de Jesus.
A Caridade que alimenta o corpo não alimenta a alma.
Conhecemos o coração de cada servo que habita
o corpo. Sabemos, tu foi escolhida para auxiliar os órfãos de fé que peregrinam
na busca da palavra do Senhor nosso eterno Mestre. Como eu, podeis percorrer o
caminho da Caridade, levando os ensinamentos de Jesus para o irmão carente de
fé, pois a fé é o fermento que dilata a esperança. Jesus é a videira, seus
discípulos as ramas dos frutos que darão sementes para o novo plantio.
É preciso semear os grãos do amor para a
semeadura do Senhor continuar a expandir com raízes no Cristianismo. Os
Apóstolos de Jesus praticaram a Caridade, acalorando com a palavra de conforto,
os órfãos de fé.
Filha, quando o destino traça a corrente da
fé, se uma das argolas se abrir a corrente se partirá, e a missão fica
inacabada.
É preciso compreender que o servo é haste dos
apóstolos do Senhor; sem haste a flor não germinará para a colheita das
sementes para o futuro plantio.
O Mestre designou-me com a
missão de te transmitir essas palavras de esclarecimento, confiante no teu
entendimento de servo fiel a causa de Cristo Jesus nosso Mestre e Senhor.
Tu és vida, teu caminho és
luz e brilha na direção do bem, com raiz na verdadeira causa do Senhor.
Benção e Louvor. A paz do
Senhor esteja contigo.
O Apóstolo amigo
Em 24 de Dezembro/13 –
Psicografia de Rozalia P. Nakahara
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