quinta-feira, 24 de julho de 2014

DEVANEIO


A morte, a noite dos tempos, fantasia insaciável
Que o homem vê sempre diante de si ameaçante,
 É o fim da viagem quando a alma imperecível
Se depara a comtemplar um horizonte nascente.

Esse horizonte novo que tem por marco o espaço,
Que começa onde termina a terra em seus tristes bordos,
É o retiro onde Deus lhe reserva o seu lugar
Quando ela acaba a tarefa e abandona o corpo.

Então, revê-se ela no seu lar, tão solitária,
Quando amigos em pranto lhe dizem adeus.
Parece que, partindo, ela perambula ao redor dos seus
Para lhes mostrar um ponto iluminado nos céus.

É o fim eternal que está marcado por Deus mesmo,
Onde o homem lê estas palavras: “Deves morrer”.
 Parada terrível que faz vomitar a blasfêmia
 Àqueles que souberam crer, amar e sofrer.
Um Espírito
Não use o trabalho alheio para adaptação de textos.

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