Que o homem vê sempre diante de si ameaçante,
É o fim da
viagem quando a alma imperecível
Se depara a comtemplar um horizonte nascente.
Esse horizonte novo que tem
por marco o espaço,
Que começa onde termina a terra em seus tristes bordos,
É o
retiro onde Deus lhe reserva o seu lugar
Quando ela acaba a tarefa e abandona o
corpo.
Então, revê-se ela no seu
lar, tão solitária,
Quando amigos em pranto lhe dizem adeus.
Parece que,
partindo, ela perambula ao redor dos seus
Para lhes mostrar um ponto iluminado
nos céus.
É o fim eternal que está
marcado por Deus mesmo,
Onde o homem lê estas palavras: “Deves morrer”.
Parada terrível
que faz vomitar a blasfêmia
Àqueles que souberam crer, amar e sofrer.
Um Espírito
Não use o trabalho alheio para adaptação de textos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário