sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

POEMA

         Nunca vi dia como este de agora...
Como é claro e belo, brilhante como outrora...
Abri a porta aos nobres amigos, bênçãos, a quem vem da esfera amiga.
Quero a porta muita aberta...
Vejo amigos, ouço sussurro das bênçãos
Entrando pela porta.
Missionários celestes lúcidos gesto e voz clara,
Em brilho suave, rosto claro e alegre,
De certo almas puras, trazem sublimidade e paz.
Andam pela estrada da luz
Socorrendo os pobrezinhos que choram e clamam.
Nesta hora os mensageiros divinos lhes socorrem...
Ai! Se eu pudesse ajudar-lhes a socorrê-los.
Transportá-los das trevas e tirar-lhes do abandono
Para a luz e fechar para si as portas da escuridão.
Rozalia P. Nakahara - Do livro Proletários do Bem
Respeite o trabalho alheio.

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